Arte Urbana na Covilhã
Brazões das Freguesias da Covilhã
Uma cidade na parede
“Owl eyes”, de Bordallo II
Bordallo II deu o nome de “Owl eyes” ao mocho, símbolo de sabedoria e cultura, feito a partir de lixo e sucata, o qual sobressai da parede de uma casa da cidade dos estudantes da beira interior, apelando ao ao investimento no no centro histórico local, onde se encontra.
“Portugal pelas costuras” de Mr. Dheo
“Portugal pelas costuras” é o título da obra de Mr. Dheo que, numa empena do centro histórico, pintou uma jovem que costura a bandeira portuguesa, uma reinterpretação de uma pintura clássica francesa. O tributo às costureiras e às cerzideiras locais e, em simultâneo, uma mensagem sobre o estado atual do país
“Wild orphan”, de Tamara Alves
O desaparecimento lento do trabalho das rendas de bilros é o mote da obra de Tamara Alves que, depois de conhecer a cidade da Covilhã, as suas tradições e os seus costumes, criou uma peça que representa o sinal de morte e, ao mesmo tempo, o renascimento dessa mesma arte, retratados na figura de uma mulher que borda o seu próprio vestido, sob o título “Wild orphan”.
E aqui você tem o primeiro vislumbre para a parede final por Samina, com Sr. Viseu, o retrato da cidade, sendo parte da história dela, como um trabalhou nas fábricas têxteis, como um jogador de futebol e, como residente de do centro histórico!
Uma enorme graças ao Samina para o entusiasmo e empenho que ele tinha a fazer esta obra.
PantónioLÃ EXTRA |